Quer complementar a renda de casa? Tá sem emprego e precisa de um trampo que te pague pra ontem? Já considerou fazer um ‘freela’? O termo em inglês pode confundir, mas as chances de você já ter conhecido alguém que trabalhe assim são altas! Veja abaixo o que é freelancer e as principais dicas para faturar no ramo.
O que é freelancer?
Freelancer nada mais é do que um trabalhador autônomo, sem vínculos empregatícios com uma empresa e sem alguns ou com poucos benefícios, como: vale-alimentação, vale-transporte, férias, etc.
#SuperDica: ainda que não seja uma regra, existem empresas que oferecem certos benefícios para os freelancers, além de também negociarem futuramente a efetivação do trabalhador.
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E como funciona?
Vamos imaginar um cenário em que uma vaga surge, mas, na descrição, aparece a frase “exclusivo para freelancers” ou “regime de contratação PJ”. Apesar de ambos não serem a mesma coisa, eles servem como marcação para empresas que não tem o objetivo de contratar um profissional por muito tempo ou de forma efetiva.
Esta é, inclusive, outra característica dos trabalhos freelancers: a duração. É comum que todo o serviço dure apenas dias ou meses — só o suficiente para finalizar o trabalho ou cobrir alguém de licença e/ou férias.
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Quanto ganha um freelancer?
Depende. O freelancer é uma categoria de trabalho autônomo, o que significa que pessoas que trabalham de maneira independente costumam definir o salário com base em profissão, vagas disponíveis, experiência como profissional, etc.
Apesar disso, segundo o site Glassdoor, a média dos salários para freelancers no Brasil é de R$ 2.137, uma estimativa com base nos valores reportados por usuários da plataforma.
Como ser um freelancer?
Para saber como ser um freelancer, o primeiro passo é escolher o ramo de atuação e, se ainda não estiver inserido na área, se profissionalizar antes. Caso já possua toda a formação necessária, mas ainda falte experiência, procure por estágios ou oportunidades para recém-formados que ainda não têm tanta bagagem assim.
Essas experiências são necessárias para aumentar o seu portfólio como profissional e trazer mais credibilidade ao seu trabalho.
#SuperDica: portfólio, “deadline” e “briefing” são termos muito usados entre freelancers e contratantes. No primeiro, você reúne projetos, iniciativas e trabalhos que fez, enquanto “deadline” é usado mais como “prazo” para a entrega de um serviço. Já “briefing” é o pedido formal sobre o que o freelancer precisa fazer.
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O que você precisa saber antes de ser tornar um freelancer:
Como qualquer emprego, se tornar um trabalhador autônomo tem vantagens, desafios e pontos de atenção. Isso porque o freelancer será responsável por tarefas importantes, como controlar as entregas, saber os deadlines dos pedidos e, claro, trabalhar para poder receber.
Antes de se tornar freelancer, é bom saber que:
Nem todo MEI é freelancer e vice-versa: Microempreendedor Individual é uma categoria tributária, diferente do freelancer, uma modalidade de trabalho. Ambos podem ser considerados autônomos, mas, dependendo do caso e do contrato firmado, conseguem ser bem diferentes.
Crie um leque de clientes recorrentes: lembre-se de que o freelancer não tem contrato legal com empresas. Ele trabalha de maneira independente. Por isso, quanto mais clientes fidelizados você tiver, melhor.
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Fique de olho no mercado: surgiu a oportunidade de um freela maior, em uma marca super respeitada? Não perca tempo. Ative as notificações dos sites de emprego, dê uma olhada no que andam comentando, etc.
Saiba controlar o seu dinheiro: essa sem dúvida é uma das principais dicas para ser um freelancer, sem sair dos trilhos. Muitos freelas não têm salário fixo, recebendo só pelo trabalho feito e com base na lista de clientes. Por isso, busque contar o que entra e sai da sua conta.
Tenha sempre um plano A, B e C: o cliente furou em cima da hora? Precisa de uma grana extra urgente, mas ainda não recebeu nada? Mesmo sendo comum na rotina dos freelancers, tente ter um leque de possibilidades e de como agir frente a elas.
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Dicas para se sair bem nos freelas:
Saiba vender seu peixe — é tudo ou nada. Pense que, mesmo após se candidatar a uma vaga e o cliente chegar a visualizar o seu perfil, é preciso garantir o cargo. E como se faz isso? Falando sobre projetos ou experiências profissionais que já fez parte.
Dê uma olhada no que outros freelas andam fazendo — tem um curso na sua área que parece que todo mundo está fazendo? Não se sinta pressionado a seguir o mesmo caminho, mas sempre esteja atento às novidades.
Não deixe para a última hora — um erro comum de trabalhadores autônomos é não finalizar o serviço com tempo de sobra, o que prejudica a fila de trabalhos, gerando uma verdadeira bola de neve. Tente se adiantar e crie uma rotina sólida e segura.
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